Publicado por: Márcio Pereira | Junho 26, 2013

Exposição Aventura.pt

EXPOSIÇÃO

O Projeto Aventura.pt está a duas semanas do seu término!

Para oficializar a sua conclusão a Juventude da Cruz Vermelha de Ovar preparou uma exposição destinada a toda a comunidade, de modo a partilharmos um pouquinho das descobertas e aprendizagens vivenciadas pelas nossas crianças e voluntários, nestes últimos meses.

Deste modo, deixamos o desafio para passarem pelo Dolce Vita de Ovar e conhecerem melhor o nosso Projeto de Incentivo à Leitura e da Promoção da História e Geografia de Portugal, o Aventura.pt.

De 23 de Junho a 5 de Julho de 2013, no Dolce Vita de Ovar.

Contamos com a vossa visita!

O Aventura.pt, além da promoção da Leitura e da História e Geografia de Portugal, veio revelar o gosto pela fotografia e o talento oculto das nossas crianças, pequenos exploradores à descoberta de Portugal.

A visita às realidades histórico-culturais retratadas nos 4 livros da coleção infanto-juvenil “Uma Aventura”, para além de permitirem que as nossas crianças saltassem da ficção para a realidade, estimulando uma aprendizagem mais ativa, participativa e dinâmica, tornou-se numa oportunidade para as nossas crianças contactarem com a arte da fotografia.

Esta nova experiência vivenciada, só foi possível graças ao empenho e dedicação de todos os voluntários envolvidos no projeto, dos quais destacamos os principais mentores desta ideia, Ana Luísa Costa Gomes e Gabriel Viana, pela paciência e entusiasmo para ensinar e transmitir o gosto pela fotografia.

E ainda, não podemos deixar de agradecer a alguns anónimos, que permitiram a concretização desta ideia, ao cederam, gentilmente, máquinas analógicas.

E o resultado está à vista, algumas das fotos captadas pela mentora Ana Luísa Costa Gomes e pelos pequenos aprendizes foram premiadas no I Concurso de Fotografia da Comissão de Proteção de Crianças e jovens de Ovar. Estas podem ser visualizadas na Exposição de Fotografia: “Crianças: Que direitos?”, na Sala de Exposições da Biblioteca Municipal de Ovar, entre 14 de Junho a 30 de Junho de 2013.

É com orgulho que partilhamos e felicitamos as fotografias dos nossos participantes, todos eles premiados.

Ana Luísa Costa Gomes, 17 anos:

  • 1º Lugar – Grupo III: dos 17 aos 18 anos – Titulo imagem: Direito a ser criança;

ANA LUISA 1º Lugar _ Grupo III dos 17 aos 18 anos - Titulo imagem Direito a ser criança

  • 2º Lugar – Grupo III: dos 17 aos 18 anos – Titulo imagem: Direito a uma infância.

ANA LUISA 2º Lugar _ Grupo III dos 17 aos 18 anos - Titulo imagem Direito a uma infância

Ana Sofia Oliveira Lopes, 10 anos:

  • 3º Lugar – Grande Prémio – Titulo imagem: Direito a ser criança;

ANA SOFIA 3º Lugar - Grande Prémio - Titulo imagem Direito a ser criança

  • 2º Lugar – Grupo I: dos 3 aos 12 anos – Titulo imagem: Direito a crescer.

ANA SOFIA 2º Lugar _ Grupo I dos 3 aos 12 anos - Titulo imagem Direito a crescer.

Marco André Calhoa Pinto, 10 anos:

  • 3º Lugar – Grupo I: dos 3 aos 12 anos – Titulo imagem: Direito a um carinho.

MARCO CALHO 3º Lugar _ Grupo I dos 3 aos 12 anos - Titulo imagem Direito a um carinho.

Herculano Rebelo Duarte, 8 anos:

  • 4º Lugar – Grupo I: dos 3 aos 12 anos – Titulo imagem: Olá.

HERCULANO DUARTE 4º Lugar _ Grupo I dos 3 aos 12 anos - Titulo imagem Olá

Publicado por: Márcio Pereira | Junho 8, 2013

Uma Aventura no Quartel dos Bombeiros

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No dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, encerramos as atividades do Projeto Aventura.pt com os nossos pequenos exploradores, que vivenciaram a sua própria Aventura, tornando-se assim, personagens e protagonistas.

Neste dia a eles dedicado, tiveram oportunidade de se deslocar ao Quartel dos Bombeiros Voluntários de Ovar e experimentarem ser Soldados da Paz por um dia, participando desta forma nas comemorações do 117º aniversário desta Associação Humanitária, que tão bem serve a Comunidade Vareira.

Assim, as nossas crianças tiveram oportunidade de conhecer, e nalguns casos explorar, as várias áreas de intervenção dos Bombeiros Voluntários de Ovar: desde a emergência pré-hospitalar, ao combate a incêndios, socorros a náufragos e salvamento em grande ângulo. Tiverem ainda a possibilidade de visitar e conhecer as instalações desta instituição, através de uma visita guiada; visualizar a exposição de miniaturas de carros e colorir imagens.

Crescer e aprender torna-se, desta forma, uma atividade ativa, dinâmica e divertida. Para além de um processo cívico e pedagógico, esta é pois, uma estratégia original para a educação e construção do Futuro, ou não seriam as nossas crianças de hoje, os adultos do amanhã.

Para terminar, gostaríamos de agradecer à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ovar pela simpatia e disponibilidade em abrir as portas da sua casa à população infanto-juvenil da comunidade vareira, e pelo acompanhamento demonstrado durante a participação do nosso grupo de crianças e voluntários nas suas atividades.

Boas Aventuras!

Para ver mais fotos visitem a nossa página do facebook:

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Publicado por: Márcio Pereira | Junho 2, 2013

Uma Aventura no Palácio da Pena – A Viagem

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No passado dia 25 de Maio, as crianças e voluntários do Aventura.pt chegaram ao destino final da sua rota de navegação pelo Mundo da Leitura e da História e Geografia de Portugal, com a viagem até Sintra, palco principal do livro “Uma Aventura no Palácio da Pena”

Bem cedo partimos em direção a esta pequena, mas grandiosa e misteriosa Vila, pautada pela história, natureza, romantismo e beleza, com uma paisagem cultural de um valor eminente e singular, não seria de esperar, por isso, a sua classificação como Património Mundial.

À chegada, podemos pois constatar a universalidade e mundialidade deste pequeno recanto de Portugal, onde vários povos e nacionalidades se cruzavam nas suas calçadas e ruelas.

Sendo o Palácio da Pena, o nosso objetivo alvo da visita, e tendo este uma localização mais elevada e um pouco afastada do Centro Histórico da Vila, optamos por iniciar a nossa visita a uma altitude mais baixa. Desta forma, começamos por visitar a Fundação Arbúes Moreira – Museu do Brinquedo, onde se encontra uma coleção de brinquedos feita ao longo de mais de 50 anos pelo colecionador João Arbués Moreira, desde os seus 14 anos de idade.

Os brinquedos acompanharam a evolução dos tempos, desde a história à matéria-prima utilizada, sendo não só um meio para potenciar o acompanhamento e desenvolvimento de uma criança, através do ato de brincar, como também uma forma de aprender valores e significados, através da importância afetiva do objeto e de quem o oferece à criança.

Já durante a tarde, tivemos a oportunidade de visitar o Palácio Nacional de Sintra, um dos palácios reais, e hoje propriedade do Estado Português que o utiliza para fins turísticos e culturais. Com os seus pátios, escadas, corredores e galerias, apresenta características de arquitetura medieval, gótica, manuelina, renascentista e romântica. Foi utilizado pela Família Real Portuguesa praticamente até ao final da Monarquia, em 1910, tendo sido o Palácio mais visitado em Portugal, em 2008.

Para terminar a nossa passagem por Sintra, subimos até ao Palácio da Pena, onde tivemos a possibilidade de passar grande parte da tarde, ou não seria este o grande marco da nossa visita e o palco da ação principal da aventura estudada.

Este monumento, localizado a mais de 500 metros de altitude, constitui o mais completo e notável exemplar de Arquitetura Portuguesa do Romantismo, sendo uma das Sete Maravilhas de Portugal. Este é, aliás, considerado o Primeiro Palácio Romântico da Europa, e remonta a 1839, quando o Rei D. Fernando II, oriundo da Alemanha e casado com a Rainha D. Maria II, o mandou edificar por ser muito ligado a Sintra e à sua paisagem.

No Palácio da Pena tivemos oportunidade de ver alguns dos espaços e particularidades mencionada na aventura vivenciada pelos 5 amigos: a figura do tritão, homem marinho coberto por escamas; a sala de jantar onde se encontrava a caravela de prata, outrora oferecida por umas senhoras francesas à última rainha D. Amélia e na história do livro cobiçada pelo eletricista; o quarto da rainha D. Amélia, onde se haviam escondido as gêmeas e o João; o Salão de Baile, onde existe um retrato do Rei D. Fernando II), a cozinha e a torre do relógio.

Com a visita ao cenário real, foi possível colocar em prática o conhecimento adquirido e viajar da ficção para a realidade, conhecendo o espaço onde as personagens interagem e materializando a imaginação. Desta forma, o processo de aprendizagem e crescimento torna-se bem mais simples, divertido e dinâmico, quando as próprias crianças têm a oportunidade de experienciar, explorar e serem agentes ativos na sua própria vida.

E assim terminamos a nossa rota de navegação com uma maior bagagem e bem mais ricos pessoal e culturalmente, num processo de aprendizagem que se inicia no primeiro minuto de vida. Nesta aventura descobrimos vários tesouros, mas o melhor de todos esteve sempre connosco desde o princípio: o Orgulho de Portugal e de Sermos Portugueses!

Para ver o álbum completo visitem a nossa página no facebook.

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Publicado por: Márcio Pereira | Maio 24, 2013

“Uma Aventura no Palácio da Pena” está a navegar em alto mar!

1.

Depois de folhearmos as centenas de páginas desta aventura que decorre na belíssima e histórica Vila de Sintra, onde os 5 amigos descobrem e revelam alguns planos maléficos que tinham como alvo o Palácio da Pena, os nossos pequenos e bravos navegadores foram sujeitos a uma prova de conhecimentos através de perguntas formuladas tendo por base o famoso Jogo da Glória, que superaram com muita coragem e entusiasmo.

Antes de alcançarmos e visualizarmos o nosso destino final, tivemos ainda a oportunidade de estudar melhor a nossa rota e de solidificar os nossos conhecimentos, através do visionamento da respetiva série televisiva, saltando da imaginação de ideias para imagens bem concretas e representadas.

Brevemente chegaremos ao destino final desta viagem de navegação pelo Mundo da Leitura e da História e Geografia de Portugal, que começou na cidade berço de Portugal, Guimarães, e terminará na Vila de Sintra, Património Mundial, no âmbito da categoria “Paisagem Cultural”, desde 1995.

Aprender e crescer é assim bem mais divertido e enriquecedor.

Estejam atentos à última etapa desta Rota!

2. 3. 6.

Publicado por: Márcio Pereira | Maio 13, 2013

Uma Aventura no Palácio da Pena – Um pouco sobre a história do livro

As gémeas e os pais são convidados a visitar um casal amigo em Sintra. Estando em Sintra, não poderiam deixar de visitar o belissimo monumento nacional: o Palácio Nacional da Pena, e como o instinto a aventura parece pairar no ar, dedicem convidar os restantes amigos.

As gémeas nunca tinham conhecido ninguém tão mentiroso como a filha do casal amigo dos seus pais,  a Magda. Sempre que abria a boca, dizia aldrabices. Mas como a miúdo até era gira, os rapazes estavam encantados.

Numa visita que todos fazem ao Palácio da Pena, onde a Magda iria participar numa representação histórica, conhecem o velho guarda, o Sr. Raposo, que lhes conta histórias de arrepiar os cabelos: a lenda do tritão, um homem marinho com as pernas cobertas de escamas; a lenda do fantasma rei artista que se passeia de sala em sala aos suspiros de saudade nas noites de tempestade. E as lendas de outros fantasmas que visitam o palácio sempre que o dia 13 calha a uma sexta-feira.

Entusiamados com estas histórias, e curiosos em descobiri a sua veracidade, o grupo resolve tirar tudo a limpo na próxima sexta-feira dia 13. Nesse dia entram ao final da tarde e procuraram esconderijos antes de o Palácio encerrar, de forma a passarem lá a noite.

Sendo o Palácio da Pena, segundo lendas, um dos locais que mais riquezas e segredos encerra. Com tantas peças, tão raras quanto caras, assim expostas, o Palácio da Pena tornou-se um alvo para quem quisesse deitar a mão a tão antigos e preciosos tesouros. E é precisamente isso que os amigos naquela noite descobrem, que não estão sozinhos à noite no Palácio, mas enquando eles querem esclarecer a história dos fantasmas e do Tritão, outros tencionam concretizar o seu roubo.

Um casal de estrangeiros planeia roubar as jóias da coroa que acreditam estar algures no Palácio escondidas, e o eletrecista tenciona colocar a mão na valiosa caravela de prata.

Mas a presença do grupo e dos restantes invasores acaba por ser reconhecida pelo guarda, que junto com a ajuda dos jovens aventureiros descobre as intenções maliciosas dos restantes estranhos.

Publicado por: Márcio Pereira | Maio 13, 2013

O Projeto Aventura.pt entrou agora na sua reta final!

Depois de “Uma Aventura no Comboio”, onde tivemos a oportunidade de conhecer a belíssima Região Vinhateira do Alto Douro, classificada, desde 2001, como Património da Humanidade, partimos agora para a última descoberta desta grande aventura: “Uma Aventura no Palácio da Pena”.

Viajaremos agora mais para sul de Portugal, mais concretamente até à pequena Vila de Sintra, onde decorre esta aventura de mistérios, história e enredos, após uma visita dos 5 jovens protagonistas ao enigmático Palácio Nacional da Pena.

Este monumento nacional, localizado a mais de 500 metros de altitude, constitui o mais completo e notável exemplar de Arquitetura Portuguesa do Romantismo, tendo sido eleito, em 2007, uma das Sete Maravilhas de Portugal. Este é, aliás, considerado o Primeiro Palácio Romântico da Europa, e remonta a 1839, quando o Rei D. Fernando II, oriundo da Alemanha e casado com a Rainha D. Maria II, o mandou edificar por ser muito ligado a Sintra e à sua paisagem, pelas quais nutria um grande afeto.

Muito por influência deste rei -artista, a Vila de Sintra e a sua zona envolvente, caraterizada pela sua história, natureza, romantismo e beleza, tornou-se assim numa paisagem cultural de um valor eminente e singular. Merecidamente, Sintra foi classificada Património Mundial, no âmbito da categoria “Paisagem Cultural”, no dia 6 de Dezembro de 1995, durante a 19ª Sessão do Comité do Património Mundial da UNESCO realizada em Berlim.

Estejam atentos ao nosso último projeto de navegação.

Boa Leitura!

Publicado por: Márcio Pereira | Abril 24, 2013

“Uma Aventura no Comboio” – A Viagem

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Após terminar “Uma Aventura na Quinta das Lágrimas”, no passado dia 21 de Abril (Domingo), vivemos mais uma aventura, em que fomos até á Régua onde decorreu “Uma Aventura no Comboio”.

Nesta aventura, as personagens estão a realizar um curso de primeiros socorros e deslocam-se de comboio até à enigmática zona da Régua, a fim de efetuarem alguns testes, no âmbito do Curso.

Essa viagem torna-se cheia de emoções e sobressaltos, a partir do momento em que conhecem a famosa escritora “Dara Long” que está decidida a encontrar uma poção mágica que tem o poder de tornar-nos invisíveis e vem descrita em cartas deixadas pela sua querida avó, na qual baseou o seu último livro.

Nesta aventura, tudo o que conhecemos como apenas um mito torna-se real, desde a Poção da Invisibilidade até aos Lobisomens. Interessante não é? Se quiserem saber mais notícias, continuem atentos ao nosso roteiro do “Uma Aventura…” porque nunca se sabe, a que aventuras nos pode levar a seguir! Até lá deixamos algumas das fotos tiradas durante a nossa aventura até à Régua.

Para ver o álbum completo visitem a nossa página no facebook.

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Crianças e voluntários passaram os olhos pelo mundo da leitura; testaram os seus conhecimentos através de jogos de perguntas; e deram asas à sua imaginação através da visualização do episódio respetivo da série televisiva.

Os 5 amigos, através desta aventura vivenciada entre o Porto, a Régua e Pinhão, conduzem-nos pela descoberta da belíssima Região do Douro, com as suas histórias, lendas, quintas e magnificas paisagens de tirar o fôlego.

Brevemente, teremos noticias sobre a nosso Roteiro de Comboio pela Região Vinhateira do Alto Douro!

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Publicado por: Márcio Pereira | Abril 7, 2013

JCV Ovar organiza um Peddy-paper na semana da Páscoa

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Decorreu no passado Sábado, dia 30 de Março, na Cercivar, um Peddy- Paper organizado pela Juventude da Cruz Vermelha Portuguesa, onde quer voluntários, quer crianças se divertiram nas atividades que foram desenvolvidas.

Como não podia faltar em época de Páscoa, houve também, a tradicional caça, não aos ovos, mas sim às amêndoas. Este Peddy-paper, serviu para tornar a Páscoa das crianças, numa Páscoa diferente!

Para comprovarem a diversão que houve, deixamos aqui algumas fotos que podem visualizar!

Para ver o álbum completo visitem a nossa página no facebook.

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Publicado por: Márcio Pereira | Abril 2, 2013

Uma Aventura no Comboio – Um pouco sobre a história do livro

No final de um concurso de socorrismo, o grupo dos cinco amigos, mais o Caracol e o Faial, parte para um acampamento organizado pelos monitores. Este é o ponto de partida para mais uma aventura entre viagens de comboio, roubos e poções mágicas.

Partem em direção ao Porto, numa viagem no Alfa-Pendular onde aconteceria a última prova de treino, cuja equipa vencedora seria galardoada com uma medalha. Durante essa viagem assistem um jovem Ucraniano que se tinha ferido na realidade, mas que após a abordagem do grupo de amigos desaparece sem deixar rastos.

Quando estavam na estação de comboio, em Campanhã, deparam-se com uma escritora famosa, a Dora Long. Esta viaja com eles no comboio em direção à Régua. Lá dentro, no momento em que a Dora e o grupode amigos estão no Bar, o comboio passa dentro de um túnel, e alguém aproveita para lhe roubar uma carta antiga que era da sua tia Umblina que já havia falecido.

Ao sair do comboio, no Pinhão, Dora despede-se deles e diz-lhes que ia ficar a morar numa casa chamada casa chinesa. O grupo, já na Régua, vão com os monitores para o acampamento e pelo caminho falam sobre o estranho desaparecimento do rapaz que socorreram e da carta roubada à escritora.

No dia seguinte, o grupo telefona a Dora, mas, ela quando atende o telemóvel pede socorro e desliga logo de seguida. Desassossegados, os cinco amigos vão até à casa chinesa. Quando chegam é o Chico que vai bater à porta enquanto os outros espreitava por fora do portão. Quem o atende é uma mulher que se chama Lombarda e o Chico pergunta pela Dora. Esta mente, dizendo que não conhecia nenhuma Dora e que as únicas pessoas que lá viviam eram ela e o marido.

De repente, surge-lhes o rapaz que haviam socorrido no comboio, o Viktor, que lhes conta o que sabia sobre Dora. Então Viktor segue na frente, em direcção à casa chinesa, enquanto os cinco amigos ficam lá fora a ver quando o marido de Lombarda chegava, que tinha saida anterioremnte. Quando Viktor bate à porta e ela abre, diz-lhe que sabe que Dora está ali, mas Lombarda aponta uma arma. Ele consegue tirá-la e prender a mulher. Os cinco amigos surgem por atrás de Viktor, mas esta foge na moto com o marido que chega entretanto. Ao encontrarem a Dora, esta conta-lhes que aqueles eram os ladrões da carta e queriam saber o que ela dizia porque não se compreendia nada.

Entretanto, saem de casa com Dora, vão ter com o seu primo Saul, que tinha fama de lobisomem, e descobrem o local onde poderá estar escondida a poção mágica da invisibilidade.

O grupo, o Saul e a Dora vão procurar numa caverna, onde Saul já havia sido levado pelo seu avô Leopoldo, quando era pequeno. Lá encontram a poção mágica que era um frasco com restos de líquido acastanhado e espesso e ao lado disso tinha um pequeno saco com ouro em pó.
As gémeas que não tinham entrado na gruta, veem chegar alguém e quando se viram, deparam-se com a Lombarda e o seu marido Acácio. Quando os outros saem, entram todos numa luta por causa da poção mágica, só que Saul como tinha a poção, bebe-a e ataca-os. Assim, o casal acaba por fugir. Da descoberta resta o ouro em pó que é distribuído por todos de forma equitativa.

No dia seguinte, os cinco amigos e Viktor, que havia fugido de casa por ter tirado más notas, regressam para Lisboa.

Publicado por: Márcio Pereira | Abril 2, 2013

Inicio da Aventura no Comboio

O Projeto Aventura.pt está a andar sobre rodas!

Desta vez, rumaremos em direção à terceira descoberta: “Uma Aventura no Comboio”, depois da fantástica aventura pela Quinta das Lágrimas, na cidade de Coimbra.

Assim, deixando para trás o Romance Trágico da História de Portugal de D. Pedro e Inês de Castro, viajaremos até à atualidade, à belíssima Região Vinhateira do Alto Douro, palco da aventura vivenciada pelos cinco amigos , e classificada pela UNESCO, em 14 de Dezembro de 2001, como Património da Humanidade, na categoria de paisagem cultural.

Esta região, banhada pelo rio Douro e rodeada de montanhas, é detentora do seu próprio microclima, dadas as suas características mesológicas e climáticas particulares, que estão origem do Vinho do Porto, mundialmente tão conhecido.

Não percam a nossa rota de navegação nesta Aventura pelo mundo da Leitura e da História e Geografia de Portugal!

Boa Leitura!

Publicado por: Márcio Pereira | Março 17, 2013

“Uma Aventura na Quinta das Lágrimas” – A Viagem

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As crianças e voluntários envolvidos no Projeto Aventura.pt viajaram no passado dia 9 de Março até à Belíssima Cidade do Conhecimento, Coimbra, com o intuito de concluir a exploração do segundo livro “Uma Aventura na Quinta das Lágrimas”.

Iniciamos o nosso dia, com a descoberta do espaço onde decorre a ação principal desta aventura, o Jardim da Quinta das Lágrimas.

Neste espaço de mistérios e beleza, tivemos a possibilidade de relembrar um dos Romances mais marcantes da História de Portugal: o amor de D. Pedro e Inês de Castro, e vislumbrar os seus recantos mágicos. Começamos por visualizar e transpor a porta e respetiva janela neo-góticas; e logo ali encontramos a Fonte dos Amores, que serviu de veículo de comunicação entre os amantes aquando do enclausuramento de Inês no Convento de Santa Clara; mesmo ao lado estava a grande figueira-da-austrália; e em frente, a plantação de bambu-largo. Mais uns passos adiante, fomos encontrar a famosa Fonte das Lágrimas, assim batizada por Camões, por ter nascido das lágrimas que Inês chorou ao ser assassinada. O sangue de Inês ali gravado nas rochas do leito, não foi por nós visualizado, dado o elevado caudal trazido pela chuva destes dias.

Após o nosso deslumbramento por este espaço encantado, partimos em direção ao Portugal dos Pequenitos para uma viagem de descoberta do retrato vivo da portugalidade e da presença portuguesa no mundo. Assim, viajamos pela área monumental, onde se encontra reproduzidos monumentos emblemáticos de Portugal; fomos aos Açores e à Madeira; passamos pelas miniaturas monumentais da cidade de Coimbra; percorremos Portugal de Norte a Sul através das suas casas regionais ali retratadas; visitamos o Museu do Traje, da Marinha e do Mobiliário; e ainda navegamos pela representação etnográfica e monumental dos países africanos de Língua Oficial Portuguesa, do Brasil, de Macau, da Índia e de Timor. No final, fomos ainda presenteados por um momento de boa-disposição e sorrisos, proporcionados pela companhia do Palhaço Brincalhão.

À tarde, optou-se por proporcionar uma experiência diferente às nossas crianças, através de um experiência mais atual e científica, com lugar no Exploratório Infante D. Henrique – Centro de Ciência Viva. Dessa forma, tivemos oportunidade de assistir a uma sessão de astronomia no planetário, onde as nossas crianças puderam assimilar e consolidar os seus conhecimentos sobre as fases da lua, a movimentação do planeta, sobre o sol e as constelações. Posteriormente, tiveram a possibilidade de recordar os principais Sistemas Orgânicos do Corpo Humano, através de uma exposição interativa sobre as Ciências da Saúde e Ciências Básicas.

Para finalizar a visita pela Grandiosa Cidade dos Estudantes, tivemos ainda tempo para caminhar ao longo das lindíssimas margens do Mondego, num percurso que passou pelo Parque do Choupalinho, Ponte Pedonal Pedro e Inês, e Parque Verde do Mondego.

Estejam atentos à nossa rota de navegação, pois a próxima aventura vem a caminho!

Publicado por: Márcio Pereira | Março 7, 2013

“Uma Aventura na Quinta das Lágrimas” está a andar sobre rodas!

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Toda a gente, crianças e voluntários, já se debruçaram e concluiram a leitura do livro; e as perguntas sobre a forma dojogo “Quem Quer Ser Milionário” foram respondidas com sucesso e entusiasmo.

O visionamento do respetivo episódio da série “Uma Aventura” veio complementar e tornar real a nossa imaginação e ideias sobre a história, permitindo-nos ainda a constatação das pequenas diferenças entre o livro e a respetiva produção televisiva.

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Ao mesmo tempo, o conhecimento e aprofundamento da História de Portugal retratada através do Romance Histórico de D. Pedro e Inês de Castro veio aguçar e despertar a curiosidade para a próxima etapa da exploração desta aventura: a visita à grandiosa cidade de Coimbra e a descoberta da beleza e dos encantos do Jardim da Quinta das Lágrimas, palco da acção principal do livro e testemunho do Romance mais marcante de Portugal.

Por isso, não percam as próximas noticias sobre a nossa Rota de Navegação pela Emblemática Cidade dos Estudantes, Coimbra!

6.

Publicado por: Márcio Pereira | Fevereiro 25, 2013

Romance D. Pedro e Inês de Castro

Quando o Príncipe D. Pedro chegou à idade de casar, o pai envio mensageiros ao Reino de Castela pedindo a mãe de Constança Manuel, tendo este sido aceite. Mas aquando da chegada da noiva e da sua comitiva a Lisboa, em vez de se perder de amores pela sua mulher, D. Pedro apaixonou-se perdidamente por uma das aias que vinham na comitiva, a linda Inês de Castro, que por sua vez também não resistiu aos encantos do príncipe.

O romance manteve-se em suspenso durante alguns anos.

D. Pedro vivia com a mulher, dela teve vários filhos, mas sempre que podia procurava Inês às escondidas. Os rumores deste romance ilícito tornaram-se o tema preferido das coscuvilhices da corte, até que quando chega aos ouvidos do rei e da rainha, estes ficam furibundos e tudo fazem para os separar.

Segundo a tradição, Inês passou uma temporada fechada no Convento de Santa Clara, em Coimbra, apesar de o Príncipe não a poder visitar, rondava os muros do convento e cavalgava pelas matas em redor.

Nesses tempos, a zona onde hoje fica a Quinta das Lágrimas, era uma mata que pertencia à coroa.  Existia ali um pequeno pavilhão onde os caçadores pernoitavam e descansavam, e várias nascentes de água fresca e límpida que serviam as populações. Uma das nascentes alimentava um lago do qual brotava um regato que fornecia água ao convento de Santa Clara, que parece ter servido de comunicação entre os dois apaixonados, através de pequenos barquinhos de madeira elaborados por D. Pedro onde depositava cartas para a sua amada Inês.

Um dia o rei expulsou Inês de Castro do país, tendo esta se refugiado do lado de lá da fronteira do Alentejo, no Castelo de Albuquerque, que pertencia à sua família. Apesar da distância, a correspondência não parou.

Porém, quis o destino voltar a aproximá-los novamente. D. Constança morreu ao dar à luz o terceiro filho, com D. Pedro viúvo e livre, não existiam motivos para impedir o regresso de Inês. Assim sendo, esta voltou e o casal de amantes passaram a viver juntos, mas à margem da corte e sem a aprovação do rei.

Durante vários anos circularam por vários castelos, acompanhados por amigos do príncipe, servidores e familiares de Inês, tendo tido quatro filhos. Até que resolveram instalar-se durante uma temporada em Coimbra, no pavilhão de caça na mata real que hoje se chama Quinta das Lágrimas.

facto de vivirem juntos sem serem casados alimentava maldições e desgraças para o país, bem como calúnias e acusações, aliado ao facto de o príncipe pouco ligar aos assuntos do reino. A partir daí foi surgindo a ideia de encontrar uma solução definitiva para pôr fim ao romance, mesmo que isso implicasse matar Inês de Castro.

Certo dia, aproveitando a ausência do Príncipe que tinha ido à caça, o rei dirigiu-se a Coimbra na companhia de três fidalgos: Diogo Lopes Pacheco, Álvaro Gonçalves e Pêro Coelho. Procuraram Inês, que segundo a tradição, se encontrava sozinha na mata à beira de uma fonte. Esta quando os viu ficou aterrorizada, chorou e suplicou que lhe poupassem a vida. As súplicas surtiram efeito sobre o rei que se retirou dizendo ao três fidalgos para fazerem o que bem entenderem, ao que estes não se comoveram e apunhalaram ali mesmo Inês de Castro, sem dó nem piedade.

Segundo a lenda, o sangue de Inês misturou-se com as águas da fonte, mas não se diluiu. Nas pedras do fundo ficou para sempre uma mancha vermelha que não deixa esquecer este episódio triste da História de Portugal. Mais tarde a fonte veio a receber o nome apropriado de Fonte das Lágrimas.

Quando D. Pedro soube da terrível tragédia, cheio de dor e angústia, declarou guerra ao pai. Assaltou castelos, propriedades e povoações, matando todos os que passavam à sua frente. Ao fim de alguns meses, o país não aguentava mais e, após negociações, assinou-se a paz. Após a morte do rei seu pai, D. Afonso IV, D. Pedro subiu ao trono e mandou procurar os assassinos de Inês. Diogo Lopes Pacheco conseguiu fugir para França, mas Pêro e Álvaro foram executados.

Quatro anos mais tarde, D. Pedro I mandou desenterrar Inês de Castro, sentou-a no trono e, perante todo o povo português, corou-a Rainha de Portugal e obrigou todos os nobres presentes na coroação, a beijar a mão da sua amada. Mais tarde, mandou construir um túmulo para Inês e outro para si, encontrando-se os dois no Mosteiro de Alcobaça, virados um para o outro.

Publicado por: Márcio Pereira | Fevereiro 25, 2013

Aventura na Quinta das Lagrimas – Um pouco sobre a historia do livro

Capa livro

Esta empolgante aventura desenrola-se na Quinta das Lágrimas. A quinta existe na realidade e fica em Coimbra, perto do rio Mondego. Tem um jardim misterioso e uma fonte muito especial porque nas pedras do fundo há uma mancha vermelha que nada nem ninguém conseguiu apagar.

É a marca de um crime antigo e terrível. Quem sabe deste caso não resiste a ir até lá dar uma espreitadela. Foi o que aconteceu às gémeas, ao Pedro, ao Chico e ao João. Tinham participado num encontro desportivo organizado na zona.

À despedida reuniram-se com as outras equipas conversando e petiscando à roda da fogueira, ouviram um dos monitores contar a história da mancha vermelha, e resolveram que logo no dia seguinte iriam à quinta ver a tal fonte levando os companheiros Faial e Caracol. Pensavam que seria apenas um passeio divertido mas assim que transpuseram os portões sentiram uma impressão estranha.

Lá, encontraram um par de namorados, cujos nomes eram Pedro e Inês, e por esse motivo haviam decidido casar-se na Quinta.

As duas gémeas foram ver se encontravam o marajá que tinha como advogada a Inês,  e havia sido convidado para o casamento, tendo se instalado com toda a sua comitiva no Hotel da Quinta. já os rapazes, empolgados com o espaço, decidiram ir passear pelo edifício. Ao chegarem à biblioteca, viram sair dois homens, ouvindo de seguida o choro de uma menina, vindo do seu interior.  Esta rapariga, muito parecida com as gémeas, chamava-se Sátia, era filha do marajá, e pediu-lhes ajuda porque alguém tinha intenções de a matar. Os rapazes tentaram acalmar Sátia, prometendo-lhe que não a deixavam sozinha. Entretanto chegaram as gémeas que se inteiraram da situação.

Os cinco amigos e o Faial escondem-se no quarto de Sátia, porque a Loreta, que era uma chata que tomava conta da Sátia apareceu. A Loreta disse a Sátia para ir jantar pois o seu pai tinha uma surpresa para ela que era o tio Rustum e Sátia foi. Os cinco amigos saíram dos esconderijos e pensaram que Sátia estava a gozá-los, de seguida ouviram uns barulhos e regressaram aos seus esconderijos. Era Sátia que vinha com dois homens que traziam dois tabuleiros cheios de comida, e eles começaram a comer.

Enquanto as gémeas e o João ficam no quarto a dormir com a Sátira. O Pedro e o Chico decidem ir passar a noite ao Albergue. Ao sair da Quinta encontraram Kamil, o criado particular do marajá que transportava um rubi que se chamava “ sangue de tigre”. Entretanto alguém tenta roubar o rubi, mas os dois amigos conseguem recuperá-lo, apesar de  não apanharem o ladrão.

No dia seguinte, de manhã, a Luísa desaparece e é encontrada com amnésia até a Teresa lhe dar uma estalada. Depois disso, a Sátira convence o pai a deixar os amigos ficarem instalados no hotel, estes tomam lá o pequeno-almoço e ficam todos com impressões para trocar.

Publicado por: Márcio Pereira | Fevereiro 25, 2013

Inicio da Aventura na Quinta das Lagrimas

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E depois de “Uma Aventura Entre e Douro e Minho” e da passagem por locais emblemáticos das cidades de Guimarães e Braga, numa viagem no tempo às origens de Portugal, entramos agora numa próxima descoberta, “Uma Aventura na Quinta das Lágrimas”, na eterna e grandiosa cidade dos estudantes, Coimbra.

Avançaremos mais uns anos neste regresso ao passado, e nos debruçaremos, tal como o Pedro, o João, o Chico e as gémeas Teresa e Luísa, na descoberta das lendas e mistérios do Romance mais marcante da História de Portugal: O amor eterno de D. Pedro e Inês de Castro, que comoveu a gentes de outrora, e ainda hoje encanta miúdos e graúdos.

Tal como diz o Povo:

«A distância é para o amor

Como o vento é para o fogo

Se é grande, torna-se maior

Se é pequeno, apaga-o logo.»

 Estejam atentos à nossa rota de navegação!

Publicado por: Márcio Pereira | Fevereiro 5, 2013

“Uma Aventura Entre o Douro e Minho” – A Viagem

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No passado Sábado, dia 26 de Janeiro, as crianças e voluntários do Aventura.pt rumaram até ao Minho para conhecer o palco do livro “Uma Aventura Entre o Douro e Minho”.

Começamos de manhã pela cidade Guimarães e Capital Europeia da Cultura 2012, na companhia do Professor Manuel Barbosa, da Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa de Guimarães, iniciando a nossa visita pelo Paço dos Duques, onde acontece, na história do livro, o roubo de uma tapeçaria de valor incalculável. Estando na Cidade Berço da Nação, aproveitamos para visitar, tal como os 5 amigos da aventura, o Castelo de Guimarães e a pequena igreja onde se presume que tenha sido batizado D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal, a Igreja de S. Miguel do Castelo. Por fim, descemos para o Centro Histórico da Cidade passando por algumas zonas de grande referência e relevo histórico: a Rua de Santa Maria, a Praça de S. Santiago, a Praça da Oliveira, visualizando ao longo desse caminho alguns dos Passos da Paixão de Cristo.

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À tarde partimos até Braga, Capital da Juventude 2012, onde fomos recebidos pelo voluntário da Juventude da Cruz Vermelha, Chisoka, que nos guiou pelo Centro Histórico da Emblemática Cidade. Iniciamos a nossa visita pela visualização do Arco da Porta Nova, depois passamos pela Sé Catedral de Braga, onde na aventura ocorreu um roubo que os 5 amigos prevêm, mas não conseguem evitar. Passamos pelo Largo do Paço, antiga residência dos arcebispos de Braga e onde atualmente se localiza o Salão Nobre da Universidade do Minho, a Biblioteca Pública de Braga e o Arquivo Municipal; caminhamos ao longo da Avenida da Liberdade; paramos em frente ao Teatro Circo de Braga; e ainda nos debruçamos sobre a fachada da Igreja de Santa Cruz, na tentativa de descobrir os dois galos cuja proeza, segundo a lenda, dita o casamento do anfitrião. Para finalizar a nossa passagem pela Bracara Augusta, fomos até ao Santuário do Bom Jesus, onde tivemos oportunidade de avistar lá do alto toda a cidade e visualizar o elevador mais antigo do mundo a utilizar o sistema de contrapeso de água.

Desta forma, concluímos a exploração do primeiro livro selecionado da coleção “Uma Aventura”, numa viagem através da leitura e da história e geografia de Portugal, aguçando a curiosidade para as próximas aventuras a explorar.

Estejam atentos à nossa rota!

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